quarta-feira, 24 de julho de 2013

A BRINCADEIRA FAZ PARTE DA INFÂNCIA.





















http://www.nacionalnet.com.br/portal/img/users/3/Image/Cabealhos%20por%20Nveis%20de%20Ensino%20INFANTIL.jpg

É brincando que se aprende e desenvolve a capacidade de criar.
Não existe infância sem brincadeira brinque,estimule e compreenda.

brincadeiras na infância

                                                                                                                        
                                      http://www.zun.com.br/brinquedo-certo-para-cada-idade/

o espaço para a brincadeira oferece: liberdade para criar,
oportunidade de relacionamentos, afetividade e organização entre outros.
Tudo de forma prazerosa,tornando-se uma atividade necessária para o desenvolvimento da criança.


  
“Quando a criança constrói seu conhecimento a partir de suas brincadeiras e leva a realidade para o seu mundo da fantasia, ela transforma suas incertezas em algo que proporciona segurança e prazer, pois vai construindo seu conhecimento sem limitações.” 
                                                                                                                            (Sanny S. da Rosa)

terça-feira, 23 de julho de 2013

medo na infância


“A falta de medo expõe a criança ao risco e o excesso dele faz com que ela se feche, numa espécie de prisão sentimental”

                                                                            Maria Tereza Maldonado


Medos comuns por idade 

0 a 18 meses
Barulhos estranhos ou altos, luzes intensas, pessoas estranhas e riscos de quedas. O bebê chora ou fica irritadiço e agitado.

18 a 36 meses
Água, pessoas mascaradas (Papai Noel), escola e tudo o que for estranho à sua rotina. É importante saber que a zona de conforto do bebê está ligada à ordem.

3 a 5 anos
Fantasias assustadoras, como monstros e fantasmas. É a fase da imaginação fértil, que pode se intensificar na hora de dormir. Ela acontece por causa do desenvolvimento da massa cinzenta. Vale lembrar que a capacidade de imaginação aumenta à medida que ocorre o desenvolvimento biológico do cérebro.

A partir dos 6 anos
Medos mais vinculados à realidade, como o de ladrões e o de acidentes em geral. A família deve transmitir a malícia necessária para a criança ter segurança. Nessa hora, é importante demonstrar como agir em uma piscina ou, então, o que fazer diante do assédio de estranhos.

Como lidar com o medo infantil

- Dê atenção, questione e estimule a criança a enfrentar o medo irreal (ou inimigo): ela encontrará sozinha uma solução para suas fantasias. Exemplo: a sombra na parede pode se transformar em uma aliada no confronto dos medos (em vez de causá-los).

- Não gaste tempo demais falando sobre o assunto para evitar que a criança fique ainda mais ansiosa. Mude de tópico, distraia.

- Fale a verdade sobre os medos reais (ou amigos) para que a criança construa noções de perigo. Exemplo: ela tem de saber que escadas, piscinas e animais presos representam riscos. Mas faça isso sem aterrorizá-la.

- Brinque com seu filho e entre na fantasia dele (a do bicho-papão, por exemplo): experiências lúdicas ajudam os pequenos a lidar com seus anseios.

- Bonecos e brinquedos treinam a criança para a vida. Os pequenos costumam representar em brincadeiras o sentimento de medo frente a uma situação real, como a ida a um hospital.

- Avalie a intensidade do medo e fique atenta para o limite da normalidade, que é a rotina saudável de vida.

- Faça a apresentação formal das pessoas para que a criança saiba que aquele estranho tem autorização do pai para se aproximar. É verdade que nem sempre isso funciona. Nesse caso, é preciso ter paciência e saber dar tempo ao tempo. Essa fase passa. Mas é importante não confundir o choro da criança que fica sem a mãe a semana inteira e não quer largar o colo no fim de semana do choro de medo de estranhos.

- Ofereça objetos para ela se sentir mais segura, principalmente na hora de dormir sozinha. São os chamados objetos transicionais, que reduzem a ansiedade da criança durante a passagem da vida desperta para o sono. Pode ser o famoso ursinho, o naná, a boneca e até a mantinha. O importante é que ele tenha algo familiar à mão para enfrentar os temores na hora de dormir.

- Jamais use o medo da criança como meio de poder: além de cruéis, ameaças de deixar o filho sozinho ou no escuro reforçam o medo inimigo.

http://bebe.abril.com.br/materia/por-que-as-criancas-sentem-medo
por Giuliano Agmont

segunda-feira, 22 de julho de 2013


"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

Carlos Drummond de Andrade

domingo, 21 de julho de 2013

o que este olhar lhe diz?

                                                            http://papeldemulher.spaceblog.com.br/image/134586468395-jpg/

A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL


O conto de fadas não informa sobre questões do mundo exterior, mas sim sobre
processos interiores que ocorrem no âmago do sentir e do pensar. E as crianças entendem
bem a linguagem dos símbolos dos contos. São elas que inventam no seu dia-a-dia o jogo
do “faz de conta” e tantos outros que as divertem e distraem em tempos vividos entre a
imaginação e a realidade. Entre tantas heranças simbólicas que passam de pais para filhos,
certamente é de inestimável valor a importância dada à ficção no contexto de uma família,
pois não existe infância sem ficção. Histórias não garantem a felicidade nem o sucesso na
vida, mas ajudam.
Afinal, certa dose de otimismo é preciso, pois, embora a ficção não tenha o poder
de salvar o mundo, ela, pelo menos, o enriquece. Afinal uma vida feliz se faz de histórias:
as que vivemos as que contamos e as que nos contam.

Texto retirado do fórum internacional de pedagogia
escrito por:Maria Auricélia Lima da Silva
Rosiane Bento Barros
Thiago Alves Moreira Nascimento

Educar-se é impregnar de sentido cada momento da vida, cada ato cotidiano. Paulo Freire

http://youtu.be/KkpbraKw_c4

As crianças aprendem o que vivem....
Se a criança vive com críticas,
ela aprende a condenar
Se a criança vive com hostilidade,
ela aprende a agredir
Se a criança vive com zombarias,
ela aprende a ser tímida
Se a criança vive com humilhação,
ela aprende a se sentir culpada
Se a criança vive com tolerância,
ela aprende a ser paciente

Se a criança vive com incentivo,
ela aprende a ser confiante
Se a criança vive com elogios,
ela aprende a apreciar
Se a criança vive com retidão,
ela aprende a ser justa
Se a criança vive com segurança,
ela aprende a ter fé
Se a criança vive com aprovação,
ela aprende a gostar de si mesma
Se a criança vive com aceitação e amizade,
ela aprende a encontrar amor no mundo. 

                                      
Dorothy Law Nolte


O papel do professor não é apenas ensinar a ler e escrever e sim se entregar ao aluno por inteiro e lhe ensinar a viver. 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

O uso de tecnologias digitais na Educação Infantil




Com o surgimento das novas tecnologias, a escola não pode isolar a criança do mundo em que vivem, pois é através da interação e da comunicação que a criança cria situações concretas e imaginárias as que contribuem para a construção de elementos próprios de seu contexto cultural.
As crianças que têm acesso as tecnologias, têm uma cultura que não consiste apenas em jogos e brincadeiras, mas também na utilização de meios tecnológicos, os quais lhes proporcionarão desenvolver habilidades e facilidades para resolver problemas e desenvolver projetos educacionais.

A partir disso é necessário que         http://desafioinfoeducacaoinfantil.blogspot.com.br/
as pessoas que compõem os setores educacionais saibam explorar esses novos recursos tecnológicos de maneira mais efetiva, pois para o uso dessas tecnologias não basta apenas saber clicar um botão, é preciso profissionais qualificados e bem preparados para que a interação entre tecnologia e aluno         (criança) aconteça com eficiência.      


terça-feira, 2 de julho de 2013

atividades lúdicas na educação infantil



 

"De acordo com Piaget (1964), após um ritual motor ocorrem adaptações, e novos significados são atribuídos pelas crianças aos conteúdos da realidade. Assim, surgem as atividades lúdicas, classificadas como jogo simbólico, as quais são resultados da imitação e reprodução de situações e experiências ocorridas no meio em que a criança está inserida, que transforma e expressa desejos em busca da evocação do prazer."
 Revista Brasileira de Ciências do EsportePrint version ISSN 0101-3289
Rev. Bras. Ciênc. Esporte vol.34 no.2 Porto Alegre Apr./June 2012
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32892012000200005
ARTIGOS ORIGINAIS O brincar na escola: a relação entre o lúdico e a mídia no universo infantil1

ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL







sejam bem vindos


este blog foi criado para a disciplina de t.i.c.
seu objetivo é abordar,ainda que brevemente,a questão da educação infantil,quais as dificuldades encontradas neste espaço, quem é o professor?,pretendo mostrar também de que forma  a tecnologia digital esta presente no cotidiano escolar.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtOUqHBSHlmucVBLtOCFRNlJIb16pa41lKIquts1H_RZz6Ptlgq183_TWDoDK7Lfpl_URtCHQ4KbhSa8fbi1t5PFbZlUlKGBzolmjwnZKvHZNvcR3Fvoh1cXeL_bYbgQR7O48EPFGS8OAN/s640/especial-educacao-infantil.jpg