O conto de fadas não informa
sobre questões do mundo exterior, mas sim sobre
processos interiores que
ocorrem no âmago do sentir e do pensar. E as crianças entendem
bem a linguagem dos símbolos
dos contos. São elas que inventam no seu dia-a-dia o jogo
do “faz de conta” e tantos
outros que as divertem e distraem em tempos vividos entre a
imaginação e a realidade.
Entre tantas heranças simbólicas que passam de pais para filhos,
certamente é de inestimável
valor a importância dada à ficção no contexto de uma família,
pois
não existe infância sem ficção. Histórias não garantem a felicidade nem o
sucesso na
vida, mas ajudam.
Afinal, certa dose de otimismo
é preciso, pois, embora a ficção não tenha o poder
de salvar o mundo, ela, pelo
menos, o enriquece. Afinal uma vida feliz se faz de histórias:
as que vivemos as que contamos
e as que nos contam.
Texto retirado do fórum
internacional de pedagogia
escrito por:Maria Auricélia Lima da Silva
escrito por:Maria Auricélia Lima da Silva
Rosiane
Bento Barros
Thiago Alves Moreira Nascimento
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